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Por onde começamos?

Há muito tempo atrás, as aplicações eram construídas de forma completamente independente e isolada. Mas cedo percebemos que seria um bom plano tornar estas aplicações capazes de partilhar informação aplicando a frase "A união faz a força".

Para tornar esta união viável, foram utilizadas técnicas como o envio de ficheiros, acesso comum a bases de dados, etc. Isto resolveu parte do objetivo, mas criou novos problemas, passando de aplicações independentes para aplicações fortemente acopladas, o que tornou muito difícil manter, melhorar ou substituir qualquer uma das aplicações dentro do nosso ecossistema de aplicações.


Habilitar a solução

A tecnologia e as mudanças nos padrões de conceção deram lugar ao conceito de "apificação" de aplicações, permitindo expor a funcionalidade de tais sistemas com um nível de acoplamento inferior e tornando a tecnologia de tal sistema independente com as suas próprias capacidades de exposição de funcionalidade e consumo de funcionalidade de terceiros.

Atualmente, a maioria dos sistemas expõe a sua funcionalidade através de uma API, que permite não só a operação conjunta de vários sistemas, mas também a criação de várias interfaces para interagir com a nossa aplicação.
 

Fala com as tuas aplicações

Graças a todo este desenvolvimento, somos capazes de abrir um novo modelo de interação com as nossas aplicações com um mecanismo tão natural para os utilizadores como a voz.​


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Para podermos confiar num fornecedor de serviços de voz, capaz de interagir com os nossos utilizadores através de uma linguagem natural, só teremos de implementar um proxy capaz de converter as respostas dos nossos serviços expostos (normalmente construídos para comunicação entre sistemas) num texto e formato interpretável pelo serviço de texto para o serviço de voz.
 

Constrói o teu caso de negócio

Dentro destas novas iniciativas, encontramos muitos pontos a favor do desenvolvimento e da avaliação, incluindo:
  • Factores de satisfação do cliente, abrindo um novo canal de comunicação com os nossos clientes que lhes permite aceder à informação relevante de forma rápida e natural.
  • Redução dos custos nos centros de atendimento telefónico, reduzindo o número de chamadas a efetuar e diminuindo os problemas de formação e de elevada rotação neste tipo de centro.
  • Abrir a possibilidade de incluir ações promocionais ou melhoria do serviço, no âmbito de uma conversa (iniciada pelo próprio cliente).
  • Renovar a imagem da empresa, mostrando-nos como uma empresa em constante melhoria e modernização que utiliza as mais recentes tecnologias e canais de comunicação.
É também importante neste momento avaliar o custo da utilização de serviços de voz de terceiros, dado que este será um dos principais custos operacionais da solução e muito importante a ter em conta na composição do possível caso comercial.
 

Veste-te para a ocasião

Tal como não nos vestimos da mesma maneira para nadar no mar, subir uma montanha ou jantar num restaurante, devemos comunicar de forma diferente com os nossos clientes dependendo do canal que utilizamos, mas mantendo e unificando a nossa imagem de marca.

Devemos ter em mente que este é um novo canal de comunicação e não podemos pensar em dar a informação como faríamos na web ou com um robot telefónico, mas devemos concentrar-nos em oferecer a informação como a apresentaríamos numa conversa presencial, evitando "grandes conversas", excesso de dados ou listas numeradas com a possibilidade de selecção.

Não estamos a falar do futuro, o momento de falarmos com as nossas aplicações chegou!

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