A Babel nomeia 16 novos associados, demonstrando um modelo único de consultoria

A Babel anunciou a nomeação de 16 novos associados. A empresa permanece fiel à sua cultura cooperativa, num modelo que não é de todo comum na consultoria, uma vez que todos os anos são nomeados novos associados, que após um ano tornam-se sócios, sendo atualmente 87. Dos novos associados, quatro não são executivos e doze são executivos, sendo que três deles vêm da Ingenia, uma empresa especializada em cibersegurança, soluções digitais e serviços de eLearning, que a Babel adquiriu em Julho do ano passado.
 
Isto é notável, destacando o facto de qualquer profissional da empresa poder tornar-se sócio ou proprietário da empresa, independentemente da sua antiguidade ou categoria profissional, com os próprios sócios a propor e votar para novas nomeações. Um sócio é considerado um empregado que possui as qualidades inerentes ao mais alto grau (profissionalismo, empenho, lealdade, responsabilidade, honestidade, rigor, trabalho de equipa...) e que sente que os interesses da empresa são os seus próprios interesses. Este é o caso de Nuno Leite, Head of Portugal Digital Centers e novo associado, que afirma que a "Babel desafia-nos a crescer, e que não existem limites para o nosso potencial enquanto profissionais".
 
Ser sócio significa o reconhecimento da carreira profissional dentro da empresa e o acesso a órgãos sociais. Para além de um investimento financeiro adicional que consiste na possibilidade de adquirir ações da Babel e de receber os dividendos distribuídos anualmente pela empresa.
 
Tony Olivo, CEO da Babel, aproveitou a oportunidade para destacar o importante papel dos profissionais da Babel: "A nomeação destes novos sócios é um claro exemplo do nosso modelo único, que reforça o compromisso da Babel para com as pessoas. E a ideia de que a propriedade e direção da Babel recai nos seus empregados".

Mais benefícios para os empregados

O modelo da Babel é invulgar no âmbito da consultoria tecnológica. A partilha de lucros entre todos os empregados é mais um exemplo desta filosofia de solidariedade, os lucros mensais gerados pela empresa são partilhados entre empregados e proprietários. Mas há mais: pacote flexível de benefícios sociais, férias por pontos, plano de carreira individualizado, promoções profissionais anuais, teletrabalho e horários de trabalho flexíveis, bónus, plano de formação e certificações ou contrato sem termos desde o primeiro dia.